Saiba quais os erros mais comuns na redação e como evitá-los
Não tem jeito: pra muita gente, a redação é o grande fantasma de um processo seletivo. Não seria diferente com o Concurso de Bolsas e como já comentamos aqui no blog, mandar bem no texto é fundamental para garantir os descontos.
Segundo professores de cursinho, os erros na maneira de redigir as palavras e acentuá-las são os que mais aparecem. Outros erros comuns têm relação com o uso de expressões da linguagem verbal ou o famoso “internetês”, com expressões como “pq”, “fds”, ou seja, as famosas abreviações que gostamos de usar aqui na internet.
Reler o texto com atenção costuma resolver o problema. Mas claro que esses não são os únicos errinhos que podem aparecer na hora da prova. Conheça agora quais os problemas mais recorrentes e aprenda a como dar um chega pra lá neles!
Evite a primeira pessoa
Falar na primeira pessoa (exemplo: eu acho aquilo errado) em um texto dissertativo-argumentativo não é recomendado. É ideal apresentar seus posicionamentos e argumentos sempre na terceira pessoa (exemplo: aquilo é errado porque…). Evite também as marcas de 2ª pessoa (você, vocês, seu, sua, seus, etc.), ou seja, não imite esse texto que VOCÊ está lendo!
Ortografia
Um truque bem bacana e simples para quando aparece aquela dúvida de ortografia, é o seguinte: pegue um lápis e escreva no cantinho da folha de rascunho todas as maneiras possíveis de escrever o termo, mesmo as mais estranhas.
Gis? Giz? Jis?
Quando visualizamos as palavras escritas fica bem mais fácil identificar a palavra verdadeira das “falsianes” que estão tentando nos confundir…
Gírias, informalidade, internetês
Percebeu que neste texto aqui há vários exemplos do que não fazer na redação do Concurso, né? Lembre-se de que o seu texto precisa ser muito mais formal. Pense nele como uma oportunidade de mostrar o seu domínio da nossa complexa Língua Portuguesa, bem como do seu amplo entendimento do tema proposto. Nada de abreviações, gírias e expressões que aceitamos na língua falada, mas que são incompatíveis com a norma culta.
Ambiguidade
Esse tipo de erro pode acontecer mesmo com o mais peixinho dos peixinhos. Às vezes, estamos tão empolgados e confiantes com o que escrevemos, principalmente quando o tema é polêmico, que deixamos passar frases com duplo sentido. Releia bem seu rascunho para não passarem coisas como:
O presidente visitou a igreja do país que sofreu o atentado.
A frase não deixa totalmente claro se o atentado foi na igreja, ou apenas naquele país. Por via das dúvidas, prefira especificar:
O presidente visitou a igreja localizada no país que sofreu o atentado.
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